Don Corleone

José Sarney

Carmela Corleone

Marly Sarney
Michael Corleone

Roseana Sarney

Sonny Corleone

Fernando Sarney

Fredo Corleone

Zequinha Sarney

Mary Corleone (dizem que Sofia só levou o papel por nepotismo...)

Maria Beatriz Sarney
Don Corleone
José Sarney
Carmela Corleone
Marly Sarney
Michael Corleone
Roseana Sarney
Sonny Corleone
Fernando Sarney
Fredo Corleone
Zequinha Sarney
Mary Corleone (dizem que Sofia só levou o papel por nepotismo...)
Maria Beatriz Sarney
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Pedro Doria recuperou no youtube para seu blog o fundamental documentário Maranhão66 de Glauber Rocha. Fundamental assistir a gênese de Sarney, cuja saga daria um “O poderoso chefão” a brasileira, com Sarney como “godfather” e Roseana Sarney como “Michael” (Fernando Sarney seria o Sonny, e o Zequinha o Fredo).
É interessante, ouvindo este discurso e lembrando do que ele deu no senado, notar como Sarney é um gênio da arte de ser um orador ridículo. Parnasiano, rebuscado, grandiloquente, enrolão… Uma oratória que prima pela linguagem para ser pouco direto, para escapar do debate, para exercer a famosa abertura brasileira ao longo monólogo.
Esta estética se torna mais interessante ainda quando o documentário de Glauber opõem ao discurso as imagens de um Maranhão miserável. Visto quarenta anos depois, o discurso de Sarney prometendo melhorias para o Maranhão, o desenvolvimento por vias esdrúxulas, e o fim da corrupção. “Olhando o Brasil e o Nordeste progredir, enquanto nossa terra, mergulhada na podridão, não podia marchar nem caminhar.” Quarenta e três anos depois ouvir estas palavras de Sarney e o que ele causou ao Maranhão soa ainda mais trágico.
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A divulgação das fitas da neta de José Sarney arrumando emprego para o namorado, e do neto zombando da vida mole que tem com um emprego no senado deveriam marcar de vez a queda e renúncia de José Sarney não da presidência do Senado, mas do cargo de senador.
Mas o pior é que temo que ele resista.
É uma vergonha que Lula proteja Sarney, não importa qual é a “estratégia política” para 2010, ou quem tenha interesse com a sua queda.
Sarney deveria cair nem pela corrupção. Bastava a miséria que sua família espalhou pelo Maranhão, para enriquecer e se manter no poder.
As nojentas conversas familiares revelam uma família podre, que tem que ser varrida do poder em Brasília e São Luís.
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